O amante não para de amar
E deleitar no prazer da ilusão
Alimentando o inconsciente impregnado
Fazendo surgir o mal dentro do bem
E renascendo o fim de tudo bom
O sonho nunca para de romper
Quebrar as barreiras do insuportável
Arrancar um insatisfeito sentimento do peito
Destruindo e perdendo as realidades
A canção nunca para de ser cantada
Mesmo que a utopia seja desfeita
Fazendo o amante morrer sem cantarolar
E matando sem hipótese o sonho ilusório
O poeta nunca para de sentir
E regozijar montado em uma tristeza
Tão grande como a própria tristeza
Sofrendo, chorando...
Por algo que lhe é impossível
Mas, imortal...
4 comentários:
muito interesante essa............
..........
Demais, simplesmente demais !!!
Parabéns!!!
nossa bem profunduh
deixe eu ver, como eu posso dizer...simplesmente inesplicável!!!!
nunca deixe que esse seu dom fque esquecido dentro de vocÊ!!! bjs
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